A verdade segue debaixo da venda que cobre nossos olhos.
O desconhecido existe e nos surpreende quando deixamos de esperar.
O presente colado nas paredes de seu quarto.
O passado correndo nas veias estupidas.
O futuro, o erro e a incerteza ocupando a mente.
Todas as respostas para perguntas nunca feitas.
As saudades de momentos nunca vividos.
Presos na suposta felicidade de passos e atos sem personagem e direção.
Por trás da porta há o desconhecido.
Sua mente presa, no papel impreeso e na parede fria,
Só precisa de amor!
Homenagem a e semi autoria de: Ciro Baghim.
3 comentários:
Tá muito bom esse blog!
Mas, pera aí! Conheço uamparte desse poema!
Ah, sim, eu estava lá quando ele foi criado!
Ei Passando pra conhecer...
vou passear e volto
mais tarde
pra comentar.
Bjins entre sonhos e delírios
Cada dia que passo aqui me surpreendo mais. Parabéns querido.
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