sábado, 28 de novembro de 2009

Servo não escravo do amor

Olhos azuis alagados, cheio de emoção e decepção.
Busca a paz interna aos prantos e trancos,
Procura a razão na emoção.
Não esconde mais o seu sofrer.
Seu orgulho lhe corrói
Seu coração se destrói,
Seu rosto se retorce.
A esperança do amanhã acaba junto do dia.
As promessas se misturam a derrota.
Lhe falta amor?
Lhe falta paz?
Lhe falta tudo!
Só não lhe falta forças para reconstruir e servir.

Um comentário:

Anônimo disse...

ô poeta, entrei nessa também: http://amandarv.blogspot.com/

sempre acompanho suas postagens, bem fmz...
bjs