Voltando para casa debaixo de chuva,
em mente "Tempo Perdido"
cantarolando, dançando, sintonizando.
Recordações infinitas,
passado presente!
Um milhão de nomes para contar a mesma história,
mas com ele,
jamais sozinho.
Palavras e pensamentos que mesmo em distância
sempre se encontram.
Afinidade e afinação.
Um cigarro e uma cerveja.
Minha desafinada voz, e o seu violão.
Você só precisa ouvir o que já foi dito,
De maneira exagerada, meu caro, te amo,
jogado aos pés, de bar em bar e de porre em porre.
Ao eterno amigo e companheiro, Cirrose!
2 comentários:
tou atolada de coisa pra fazer...
e ficou aberto o seu blog aqui.
queria tanto ler tudo, mas são 2:57 da manhã e meus olhos estão quaaase fechando.
fica pra amanhã!
=]
deixo aqui tb um borrão d amor!
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