Os cães não latem mais
Os ventos não refrescam mais esse calor do sol
O chão já foi mais duro
E não é mais a chuva que molha o meu rosto.
Não é o medo do dia seguinte que me aflinge
Seria a ausência da sua alma a minha
Do seu sorriso que me alegra.
Acordo com medo
Procuro abrigo
Mas, o que acho é a
Solidão.
No nosso olhar
Nas suas mãos tremulas
No seu sorriso amarelo
Tire-me o pão, tire-me
Mas, imploro, não me tires o seu sorriso
Um comentário:
fodásticamente bom, roy!
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