A verdade segue debaixo da venda que cobre nossos olhos.
O desconhecido existe e nos surpreende quando deixamos de esperar.
O presente colado nas paredes de seu quarto.
O passado correndo nas veias estupidas.
O futuro, o erro e a incerteza ocupando a mente.
Todas as respostas para perguntas nunca feitas.
As saudades de momentos nunca vividos.
Presos na suposta felicidade de passos e atos sem personagem e direção.
Por trás da porta há o desconhecido.
Sua mente presa, no papel impreeso e na parede fria,
Só precisa de amor!
Homenagem a e semi autoria de: Ciro Baghim.