Voltando para casa debaixo de chuva,
em mente "Tempo Perdido"
cantarolando, dançando, sintonizando.
Recordações infinitas,
passado presente!
Um milhão de nomes para contar a mesma história,
mas com ele,
jamais sozinho.
Palavras e pensamentos que mesmo em distância
sempre se encontram.
Afinidade e afinação.
Um cigarro e uma cerveja.
Minha desafinada voz, e o seu violão.
Você só precisa ouvir o que já foi dito,
De maneira exagerada, meu caro, te amo,
jogado aos pés, de bar em bar e de porre em porre.
Ao eterno amigo e companheiro, Cirrose!
quinta-feira, 28 de maio de 2009
domingo, 10 de maio de 2009
Donana
Os cães agora latem,
O vento leva embora lembranças amargas,
O chão é macio como uma pena
E o seu sorriso bilha o meu rosto.
Não é o medo do dia seguinte que me aflinge.
Seria a ausência da sua alma a minha,
Do seu riso, da sua alegria
Seu olhar,
Suas mãos tremulas,
Seu sorriso amarelo,
Você!
Tire-me o pão, tire-me.
Mas imploro mais uma vez,
não me tires seu sorriso.
Dona Ana: Feliz dia das mães!
O vento leva embora lembranças amargas,
O chão é macio como uma pena
E o seu sorriso bilha o meu rosto.
Não é o medo do dia seguinte que me aflinge.
Seria a ausência da sua alma a minha,
Do seu riso, da sua alegria
Seu olhar,
Suas mãos tremulas,
Seu sorriso amarelo,
Você!
Tire-me o pão, tire-me.
Mas imploro mais uma vez,
não me tires seu sorriso.
Dona Ana: Feliz dia das mães!
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